Desde meados do mês de março de 2020 o Grupo de Pesquisa Mundus está com as atividades presenciais suspensas em decorrência da pandemia do novo coronavírus, causado pelo vírus Sars-Cov-2 e que causa a doença denominada de Covid-19. A endemia que se iniciou em Wuhan, na China, evoluiu para uma pandemia global de grandes proporções que há décadas não era vivida pela humanidade. O mundo se viu obrigado, mais do que nunca, a se reinventar e a romper ainda mais as fronteiras por meio da rede mundial de computadores.
Diversas pessoas cumprem as regras de distanciamento social em home office, bem como professores e alunos estão se desafiando no ensino à distância (com aulas e atividades on-line). Neste momento tão delicado para a sociedade internacional e, particularmente, para o povo brasileiro, faz-se necessário reforçar algumas medidas de prevenção contra o contágio e a transmissão da Covid-19, assim como divulgar canais de informações CONFIÁVEIS para evitar a disseminação de fake news e deep fakes.
Atualmente, o Brasil está em segundo lugar no ranking de mortes por Covid-19 no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos da América. Não se sabe quanto tempo perdurará este momento que estamos vivendo e, tampouco, se as medidas de distanciamento social serão flexibilizadas ou reforçadas. É tempo de parar. Parar para refletir, proteger-se ou distanciar-se para salvar vidas, ser solidário para com aqueles que são mais vulneráveis ao vírus e ser gentil para consigo. Nesse contexto, Yuval Noah Harari é bastante enfático ao afirmar que: “a história indica que a proteção real vem da troca de informação científica confiável e da solidariedade global”.
A crise sanitária que estamos enfrentando tomou tais proporções em decorrência da descrença na ciência proclamada por vários governos na contemporaneidade. Essa crise, por sua vez, está interligada às crises políticas e econômicas. É tempo de confiar nos(as) pesquisadores(as), nas insituições e, portanto, reforçar a cooperação internacional entre os Estados nacionais para se obter uma resposta de enfrentamento efetivo da pandemia à nível global. Hoje, já temos várias vacinas desenvolvidas, que são verdadeiras doses de esperança para a população mundial. VACINAS SALVAM VIDAS, mas, apenas elas não são suficientes para enfrentar a disseminação do vírus! Assim, precisaremos nos adaptar a um novo cenário, ou seja, a um novo estado de normalidade da vida.
Equipe Editoral
Aline Leves e Laura Marcht
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